domingo, 12 de dezembro de 2010

sábado, 2 de outubro de 2010

Pizzaria Exagero - Lançamento da Pizza Macegueiros

Proxima quarta feira, dia 06.10.2010, as 20 horas, a PIZZARIA EXAGERO estará apresentando para o Grupo de Cavalgadas Recanto dos Macegueiros uma pizza que levará o nome do Grupo em sua homenagem. Apos essa primeira apresentação ela será uns dos carros chefes desta predigiada empresa de alimentos do litoral norte. Os Macegueiros irão pretigiar e os Macegueiros.com abrilhantarão essa noite com um repertório digno dos grandes grupos musicais tradicionalistas.
Desde ja, sentimos o sucesso e agradecemos a proprietaria-gerente pela deferencia e apoio ao nosso Grupo de Cavalgadas.

"MACEGUEIROS E PIZZARIA EXAGERO JUNTOS PROMOVENDO RONDINHA,ARROIO DO SAL PARA O MUNDO"

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Apresentação dos Macegueiros.com no CTG Rincão de Estância

Albuns de fotos dos Festejos Farroupilhas 2010

Este é o endereço do albuns de fotos do Grupo de Cavalgadas
Recanto dos Macegueiros nos Festejos Farroupilhas de 2010.
- XXIII Cavalgada da Tradição de Tres Cachoeiras
- Finais do Tiro de Laço no CTG Rincão de Estância de Arroio do Sal
- Apresentação do Grupo musical dos Macegueiros no CTG Rincão de Estancia
- VII Costelão de Tres Cachoeiras e apresentação de Luiz Marenco.


http://picasaweb.google.com/LCRTeixeira/FestejosDaSemanaFarroupilhaDe2010CavalgadaSemanaDeEventosTiroDeLacoShowECostelao?feat=directlink

"Macegueiros de Arroio do Sal para o Mundo"

sábado, 18 de setembro de 2010

XXIII Cavalgada da Tradição de Três Cachoeiras na óptica do Macegueiros.

Dia 09 de setembro de 2010. Arroio do Sal - Propriedade do Sr. Carlinhos Scheffer (Lageadinho, Tres Cacheiras)

O Grupo de Cavalgadas Recanto dos Macegueiros foi convidado e com muito orgulho aceitou participar da XXIII Cavalgada da Tradição do município de Três Cachoeira. Os componentes do Grupo resolveram seguir a cavalo, seguindo a tradição dos seus ancestrais, quando iam ao sopé da serra para comprar produtos e levar peixes do nosso litoral. Quinta feira, 09 de set de 2010, saíram da praia, município de Arroio do Sal, ao amanhecer e seguiram para aventura de transpor a BR 101 e chegar a Três Cachoeiras. Após 5 hora no lombo do amigo cavalo, chegaram ao distrito de Santo Anjo da Guarda e foram recepcionados pela família do Jonas Carreirinha, com um lauto almoço, tendo como prato principal um cabrito na brasa, que estava sensacional. Após breve descanso, seguiram, via estrada do Guerreiro, para o local denominado Lageadinho e daí para a propriedade do Sr. Carlinhos Scheffer e dona Terezinha. Ao animais cansados foram desencilhados e colocados no potreiro com muito pasto e água em abundancia e os baguais nas cocheiras previamente preparadas pelo anfitrião. O Casal, Carlinhos e Terezinha, acolheram os macegueiros de modo carinhosos como fossem filhos retornando a casa paterna. Local para dormir, banheiro a disposição para banhos e um jantar, churrasco, de dar inveja a muitas churrascarias de prestigio nacional. Ao Macegueiros participaram ativamente as homenagens prestadas ao Sr. Carlinhos quando do acendimento da chama crioula e após realizaram uma seção musical com uma tertúlia livre. (Ailton no acordeom, Antonio Chaikoviski e Patrique nos violões, Raul na percussão e os demais no vocal).

Pela manhã, o casal anfitrião, ofereceu um café que mais parecia um café colonial. Ao se despedirem, já sentiam saudades dos bons momentos que passaram naquela hospitaleira propriedade. Como é bom sentir saudades, pois, só se sente saudade das coisas boas que acontece. Até breve Sr Carlinhos Scheffer e dona Terezinha, pois a jornada prossegue.







domingo, 29 de agosto de 2010

Festa surpresa para o Antonio Chaicoviski

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Aniversário da Bruna e da Debora

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Aniversário da Bruna e da Debora

quarta-feira, 7 de julho de 2010

sexta-feira, 2 de julho de 2010

A historia de um Macegueiro

[21H:46MIN] 21/06/2010 - CULTURA

O “macegueiro” José Otávio Netto Gonçalves conta sua história

Na tarde fria e chuvosa de sábado, o projeto Histórias de Vida, promovido pelo Complexo Cultural Santa Thereza entrevistou seu sexto personagem, o engenheiro agrônomo José Otávio Netto Gonçalves, 72 anos.



No palco do Teatro de Santo Antônio, Sapiran Britto (e) recebeu Gonçalves. O relato feito pelo agrônomo foi gravado em áudio e vídeo para compor o acervo do Memorial da Vila de Santa Thereza.
Antes de subir ao palco e acomodar-se na poltrona do cenário montado para ilustrar a entrevista, Gonçalves conversou com a reportagem do Jornal MINUANO. Em uma das salas do memorial, sentado em frente à lareira que aquecia o ambiente com fogo brando. O agrônomo falou sobre o projeto Histórias de Vida, contou sobre suas origens, sua formação e o trabalho desenvolvido voltado para a proteção, preservação e desenvolvimento do Bioma Pampa.
Deitada sobre uma almofada, uma gatinha fugia da tarde fria. A gata, assim como os cães aquerenciados na Vila de Santa Thereza, são os mascotes do lugar. Adotados pelos membros do Complexo Cultural. Gonçalves deixou de lado o mate que sorvia e ajeitou-se no sofá, e logo ganhou a companhia da gata ao seu lado .

Neste ambiente de aconchego, o senhor de 72 anos, com fala mansa e tranquila, resgatou em palavras alguns memórias de uma vida dedicada às pesquisas na unidade da Embrapa Pecuária Sul em Bagé, ao Grupo Ecoarte e no Núcleo de Pesquisas Históricas Tarcísio Taborda (NPHTT). Neto do intendente José Otávio Gonçalves, de quem herdou o nome, parente de sangue dos ideais farroupilhas já que é descente do general Netto, o engenheiro agrônomo é filho do torrão bajeense.
Nascido em Bagé, cresceu na vizinhança da avenida Presidente Vargas, local que escolheu como moradia até hoje. Formando na Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde também se graduou mestre, Gonçalves veio para Bagé trabalhar no Ministério da Agricultura, na antiga Fazenda Cinco Cruzes, a qual, em 1975, transformou-se no Centro de Pesquisas dos Campos Sul Brasileiros da Empresa Brasileiro da Pesquisas Agropecuárias (Embrapa).
Com seus trabalhos voltados para a nutrição animal, focado no manejo do campo nativo, Gonçalves e muitos dos pesquisadores que defendiam o potencial da vegetação natural do Bioma Pampa eram carinhosamente, ou não, chamados de macegueiros. “Não que eu não tenha trabalhado com pastagens cultivadas, mas nos idos de 1960 e 1970 o pessoal que trabalhava como a pastagem nativa era chamado de macegueiro”, conta com um sorriso de orgulho.
Gonçalves foi o primeiro chefe geral da Embrapa Pecuária Sul, indicando, após sua saída do cargo, o pesquisador Joal Brazale. Dedicado à preservação do Bioma Pampa, Gonçalves lamenta a redução gradual da área constituída. “Ainda temos um Bioma Pampa, mas bastante reduzido e perturbado. É claro que é difícil mantê-lo preservado atualmente, devido às necessidades de expansão econômica”, observa.
No Ecoarte, entrou como representante da Embrapa, após aposentar-se como pesquisador, reconhece: “peguei o vício pelo Ecoarte”. No NPHTT Gonçalves participou da fundação. “Quase um ano depois da morte do professor Tarcísio, nós, amigos dele, resolvemos nos juntar e formar o núcleo. Em parte como homenagem e para manter viva a história de Bagé”, lembra.
Sobre o projeto Histórias de Vida, Gonçalves teceu o seguinte comentário: “é importante e interessante pelo fato de, pelo registro, pelo relato das pessoas que fazem parte da história da cidade e da ragião, se preservar a história, através da vida delas”. Depois disso, Gonçalves dirigiu-se para o palco do teatro.
Além do José Otávio Netto Gonçalves, já relataram suas vidas em Santa Thereza a atriz Iaiá Vernieri, o advogado João Bosco Abero, o pecuarista Nilo Romero, o artista plástico Danúbio Gonçalves e o tradicionalista Nicanor Azambuja.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

O Macegueiros na 4ª Cavalgada a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes

O Macegueiros na 4ª Cavalgada a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes

O Grupo de Cavalgadas Recanto dos Macegueiros participou com um contingente respeitável a 4ª Cavalgada a Gruta de Lourdes no município de Dom Pedro de Alcântara. Os Macegueiros se reuniram a partir das 10,00 horas de sábado dia 12 de junho no Centro de Treinamento e Adestramento de Animais do senhor Leandro Valim, no Pinus Park, município de Arroio do Sal. Feita a verificação dos materiais para o pernoite e revisão da encilhas dos animais foi servido o aperitivo acompanhado de uma boa tertúlia, oferecida pelo artista macegueiro Antonio Elias, o Chaikoviski. Ao meio dia, foi servido o almoço, tendo como cardápio, galinha com arroz e saladas de tomates, cebolas e repolho acompanhado de bons vinhos, tintos e brancos.

Às 13,00 horas, como estava previsto, foi iniciada a primeira etapa da cavalgada. Cavalos garbosos, encilhados a caprichos tendo os seus parceiros orgulhosos nos dorsos. Piazitos e prendinhas junto com seus pais coloriam com as suas alegrias o trajeto previamente estabelecido. O pelotão da frente, formado por três macegueiros, carregava as bandeiras do Brasil, do Rio Grande e do grupo do Macegueiros. O itinerário foi Pinus Park, Balneário Atlântico, Interpraias, Praia Azul, Praia Arroio Seco, Praia Serra Azul, entrando no território do município de Torres na Praia Paraíso. Na Praia Paraíso foi feito um alto técnico para verificar o estado dos animais e dos participantes. Após breve descanso, foi reiniciada a jornada, seguindo pela Interpraias passando pela Praia Real, Praia Estrela do Mar, Praia Recreio, Praia Weber, Praia Gaúcha e Praia de Itapeva. Na Praia de Itapeva a cavalgada seguir por uma estrada secundária, passando pelo Pórtico de Entrada do Camping Itapeva até a estrada do Mar, ultrapassado e chegando ao local do pernoite, junto ao Restaurante Tamburiki de propriedade do senhor Pedro Simão. O senhor Pedro Simão cedeu uma residencia para ser utilizada como dormitório. Animais desencilhados, colocados no potreiro para descanso e o chimarrão, a canha e uma boa charla para esperar a janta.

O jantar foi servido no restaurante Tamburiki. Um" buffet" excelente que agradou a todos, a comida muito saborosa e acompanhada de vários tipos de saladas.

A data, 12 de junho, foi comemorada em grande estilo, era o aniversário do Grupo, segundo anos de existência e o dia de homenagear os seus parceiros e parceiras dia dos namorados.

Após os champanhas retornaram para a casa dormitório e foi iniciada uma tertúlia livre que entrou madrugada adentro. O sono foi tranqüilo até as 04,30 horas, após ninguém conseguiu dormir, o Jacaré veio da festa na Comunidade do Jacaré e acordaram todos. Ele cantou, trovou, dançou e sapateou. A próxima vez ele vai levar um banho frio pra se acalmar....

A 06,00 de domingo, a alvorada, mas todos já estavam em pé, querendo tirar o couro do jacaré que queria dormir. O café foi servido no restaurante Tamburiki, um verdadeiro café colonial.

Às 08,00 horas, todos os participantes, estavam prontos para iniciarem a segunda etapa da cavalgada antes porem foi feito um agradecimento ao senhor Pedro Simão, que mui gentilmente acolheu o Grupo e prestou atendimento diferenciado no seu restaurante. O itinerário foi o seguinte: o inicio foi junto a residencia do senhor Pedro Simão, seguindo pelo campo até uma estrada secundária que leva até a Br 101, junto ao Castelinho. Neste local se reuniram com os demais participantes da 4ª Cavalgada a Gruta de Lourdes que vinham pela Br 101 que partiram de Torres. O deslocamento foi feito pela estrada lateral e em alguns trechos pela pista em construção, sempre acompanhados pelos patrulheiros da Policia Rodoviária Federal. Ao chegar no Pórtico de Dom Pedro de Alcântara, os participantes vindo de Três Cachoeiras se incorporaram e a cavalgada seguiu pela estrada de acesso a cidade. Mas de 600 cavaleiros receberam o carinho dos moradores de Dom Pedro de Alcântara e dos romeiros dos municípios visinhos, chegando a área da Gruta para participar da missa campal, rezada junto ao altar de homenagem a Nossa Senhora de Lourdes. Após a missa, foi servidos o almoço, churrasco com rosca.

Aproximadamente, às 14,30 horas foi iniciada a cavalgada de retorno. O trajeto foi o inverso até o trevo para São Brás, estrada São Brás ate a Praia de Itapeva, da praia de Itapeva o sentido sul ate a Praia Paraíso. Praia Paraíso uma parada e a senhora Jane, esposa do parceiro de cavalgada Alípio, ofereceu um lauto café. Após o café, o retorno foi realizado via Interpraias até o Balneário Atlântico. A chegada ao Centro de Treinamento e Adestramento do Leandro Valim foi aproximadamente 19,00 horas.

Eis os participantes:

Leandro Valim, Alex Valim, Ademar(binho), Joel, Luiz Carlos, Paulinho, Geremias(Gere), Ramiro Mello, Alípio, Andersom Valim, Vilmar, Dr. Paulo, Ernando Elias, Joca, Levy, Jacaré, Edinho, Alisson (filho do Folha), Valter e sua filha, Débora, Alice, Tadeu e sua filha Joaninha, Jair e sua filhinha, Juliano, Lucas, Clovis, Vivaldo, Jonas (carreirinha)

Equipe de Apoio:

Antonio Elias (o Chaikoviski), Luiza, Sonia, Jane, Paula, Juliana, Mãe da Alice e amiga, dona Elza, dona Vandinha e Enerina, e Joelma.

A direção agradece a colaboração pois sem ela não haveria sucesso.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

4ª Cavalgada ao Santuário de N. S. de Lourdes

4ª Cavalgada ao Santuário de N. S. de Lourdes

Este será a terceira participação do Grupo de Cavalgada Recanto dos Macegueiros na Cavalgada ao Santuário de N. S. de Lourdes sito no município de Dom Pedro de Alcântara, região norte do litoral gaúcho. Nesta cavalgada são demonstrada pelos participantes toda a fé a Nossa Senhora de Lourdes, agradecendo as bênção recebidas e aproveitando o evento para reunir todos os que cultuam o dueto cavaleiro-cavalo. O gaúcho por excelência, é um homem de fé, que acredita nas coisas divinas, e ele tem no seu pingo o companheiro de todas as jornada, tanto no trabalho como no lazer, e juntos vão ao Santuário agradecer pela saúde, pela vida e renovar as promessas de auxiliar o próximo e ser um protetor dos animais.


Eis a programação dos Macegueiros:

Dia 12 de junho

10,00 horas – Reunião dos Cavaleiros no Centro de Adestramento do Leandro Valim, no Pinus Park, Balneário Atlântico.

10,30 horas - Verificação dos animais, ajuste dos equipamentos e materiais de alojamento.

11,30 horas - Almoço (cardápio a ser determinado)

12,45 horas – Formação para o inicio da cavalgada

13,00 horas – Inicio da primeira parte da Cavalgada. Trajeto – Pinus Park, Balneário Atlântico, Praia Azul, Praia Arroio Seco, Praia Serra Azul, Praia Paraíso ( 15 minutos de descanso), Praia Real, Praia Webber, Praia Gaúcha, Trevo Praia Itapeva, Estrada do Mar lado da serra ate o Restaurante Tamburiki.

!7,00 horas – Previsão de chegada ao local de pernoite, residência do senhor Pedro Simão.

20,00 horas – Jantar no Restaurante Tamburiki

  • Homenagem as mulheres pelo dia dos namorados

  • Segundo aniversário do Grupo de Cavalgadas Recanto dos Macegueiros

22,00 horas – Tertulia livre no Galpão


Dia 13 de junho

06,30 horas – Alvorada

07,30 horas – Café , será servido no Restaurante Tamburiki

08,00 horas – Inicio da segunda parte da Cavalgada

Trajeto : Restaurante Tamburiki (estrada do mar), Comunidade do Campo Bonito(BR 101), Incorporação ao grupo de cavalgada procedente de Torres, BR 101, Entrada de Dom Pedro de Alcântara até o Santuário de Lourdes.

11,00 horas – Missa e bênção aos participantes.

12,00 horas – Almoço – churrasco no salão da Gruta.

15,00 horas – Retorno


Obs: Almoço de sábado – rateio entre os participantes

Janta de sábado – valor sera cobrado pelo proprietário do restaurante

Café de domingo – valor sera cobrado pelo proprietário do restaurante

Almoço de domingo – R$ 20,00 por pessoa informar a organização ate sábado ao meio dia

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Macegueiros no Rodeio Crioulo da Vila São João - Torres



Ernando Elias como bom gaúcho elaborando um churrasco, ovelha e gado, pra ninguem botar defeito.


Antonio, Cristiano, Jaci e Raul dando um toque musical ao acampamento.


Juliano e seu amigo da Cachoeira com o trofeu conquistado e aproveitando pra levar os instrumento pra tertulia.

O acampamento recebeu os amigos e convidados com muita hospitalidade e camaradagem

Eis o acampamento dos Macegueiros e Cervejeiros do Riogrande .


Os Macegueiros participaram nos dias 20, 21, 22 e 23 de maio juntamente com o Grupo dos Cervejeiros do Riogrande no Rodeio Crioulo do CTG Porteira do Litoral de Torres, situado na Vila São João. O tempo novamente não colaborou para um maior brilho do evento, Rodeio na Vila é sinonimo de chuva. Apesar do tempo instável e com raros momentos sem chuva o Rodeio primou pelas competições acirradas
nas disputas pelos prémios. O Macegueiro Jonas Carreirinha participou das provas de laço, simples, duplas e pai e filho. O Macegueiro Juliano participou com o pai Jonas na prova pai e filho e conquistou com brilhantismo o segundo lugar na prova de rédeas.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Gineteada na Festa da Cidade de Tres Cachoeiras





O Macegueiro e Ginete Ramiro Melo fez uma demonstração de suas habilidades para o grande público que prestigiou as provas no CTG Oscar Rodolfo. O aporreado é muito bom e o ginete melhor ainda. Parabens Ramiro, dessa forma ira se tornar num dos maiores ginetes do litoral.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Gineteada do Rodeio de Arroio do Sal 2010






O macegueiro Ramiro Mello, foi o grande vencedor da prova de gineteada do XX Rodeio Crioulo Nacional do muinicipio de Arroio do Sal. O Grupo de Cavalgadas Recanto dos Macegueiros com muito orgulho parabeniza o nosso parceiro pela brilhante conquista. Parabens Ramirinho, muito sucesso em todos os Rodeios.

Gineteadas

Gineteada
Conceito: a gineteada consiste em parar no lombo, montar em cavalo mau domado ou ainda não domesticado (xucro); incentivar o animal para corcovear; sustentar-se somente no tento e crina isso se a montaria for em crina enquanto o animal corcoveia; dar pinotes (a cavalgadura).
A gineteada é um esporte o qual existe à muito tempo.
Dentro de várias modalidades a mesma engloba alguma exigências variadas entre o ginete e o cavalo.
A gineteada é apenas uma demonstração da rude lida da doma gaúcha e da habilidade do peão campeiro (ginete).
Nos Rodeios Crioulos do Rio Grande do Sul/Uruguai/Argentina não se gineteia em touros, somente em Cavalos, pois o gaúcho campeiro/ o ginete o qual se faz presente em RODEIOS CRIOULOS, usam as competições como sendo representativas do modo de vida de nossos antepassados, por isso o nome “rodeio crioulo” (produzido pelo tradicionalismo gaúcho), por fim, a coragem, altivez e destemor do ginete gaúcho sul rio grandense que sempre demonstrou (e ainda demonstra) foi na doma de potros xucros, de cavalos,’ como uma mostra daquelas tradicionais lidas campeiras de seus
conterrâneos do interior.
” É fácil a missão de comandar homens livres: basta mostrar-lhes o caminho do dever”

Colaboração: Thaís Araújo.

Aporreado Conhaque:

Aporreado Conhaque: animal xucro de berço, mal domado, aquele o qual não se deixa domar.
Usado em rodeios crioulos, nas provas de gineteada, o Aporreado Conhaque conhecido por sua bravura, atualmente pertence à uma Tropilha [Tropilha da Fazenda da Floresta] situada em São Gabriel no Rio Grande do Sul. Conhaque tem sido a grande atração das provas de gineteadas de Rodeios Crioulos, Festas Campeiras e Encontros de Ginetes.
Esse aporreado Conhaque não é história nem lenda Vive coiceando perdiz lá nos campos da fazenda Não dá pra recorrer campo nem trazer canha da venda E o peão que nele monta do corpo faz a encomenda Lá na tropilha Floresta o Conhaque é respeitado Desafia os brasileiros e os paisanos do outro lado Em toda festa campeira o Conhaque é convidado E cartaz de Vacaria e até de outros estados O Conhaque foi nascido numa noite de tormenta Se perdeu da égua velha se criou só a placenta Palanque que não é forte esse aporreado arrebenta Larga fogo pelas patas e fumaça pelas ventas. Quando larga do palanque abre buraco no chão Se pega louco na volta com fúria de um furacão Dança tango em duas patas acena o povo com as mãos
Pesquisa: Thaís: Colaboradora do Projeto, ( Conhaque )
Conhaque: Fundador do projeto, Coordenador.
fonteComunidade: Aporreado Conhaque!
Um cavalo do Rio Grande!
Aporreado é o cavalo mal domado ou que não se deixa domar. Nas gineteadas gaúchas são usados amimais xucros como o afamado Aporreado Conhaque, pertencente, hoje, à Tropilha da Fazenda da Floresta, de São Gabriel-RS. Conhecido em toda a região Sul, Conhaque tem sido a grande atração das provas de gineteadas de Rodeios Crioulos, Festas Campeiras e Encontros de Ginetes. Como ele, os cavalos gaúchos continuam se portando como sempre o fizeram no passado: alguns mais xucros, outros menos caborteiros. Contudo, o mesmo não pode ser dito das indumentárias e dos estilos empregados pelos atuais ginetes brasileiros. Sabe-se que tradição é essencialmente continuidade, preservação. E a gineteada, além do seu caráter festivo, desafiador, é um evento campeiro que deve representar a antiga e tradicional arte de domar dos gaúchos campeiros sul-brasileiros, com mostra das suas reconhecidas habilidades no lombo de animais xucros. Ao contrário de hoje, com exceção da região limítrofe da Fronteira, os campeiros sul-rio-grandenses nunca utilizaram artefatos platinos para realizarem as suas árduas tarefas de amansar baguais. Mas hoje, por uma simples constatação visual, pode-se afirmar que os “gauchos” platinos continuam tipicamente “gauchos”, enquanto os gaúchos brasileiros estão cada vez mais perdendo a sua identidade ao absorverem usos e costumes de regiões que não são as suas e deixarem de preservar a tradição regional, terrúnea, vivenciada e construída por tantos qüeras e tauras: os antepassados do Povo Gaúcho do Sul do Brasil. Resta-nos, ainda, como o centro das atenções nas gineteadas brasileiras, cavalos aporreados como o Conhaque. Pelo menos continuamos a ter nos ambientes “tradicionalistas” a fibra e a raça do cavalo do Rio Grande – exaustivamente provadas na História Bélica Brasileira. Estas são características que continuam, por enquanto, sendo muito bem representadas por aporreados como esse Conhaque da Tropilha da Floresta. Os cavalos do Rio Grande continuam cumprindo bem as suas missões de divulgar e honrar a sua Terra e as autênticas Tradições Campeiras dos Gaúchos Brasileiros!
Pesquisa: Conhaque: Fundador do Projeto, Coordenador.
Fonte: site bombacha larga

domingo, 9 de maio de 2010

Gildinho prepara novo disco

Gildinho prepara novo disco
9 de maio de 2010
Depois do sucesso do primeiro disco solo, o líder dos Monarcas, Gildinho, está finalizando nos estúdios da ACIT a gravação do segundo CD, que terá 14 faixas, todas campeiras. O lançamento está previsto para agosto. Esse trabalho promete!

Postado por Giovani_Grizotti no Blogs Roda de Chimarrão às 11,54

sábado, 17 de abril de 2010

Guerra do Paraguai - Troféus de Guerra

Em discurso comemorativo aos 140 anos do fim da Guerra do Paraguai, o vice-presidente do país, Federico Franco, afirmou que a “cicatrização do povo paraguaio” só começará depois que o Brasil devolver um suposto arquivo militar e o canhão “Cristão”, hoje em exibição no Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro.
“O meu país nunca vai cicatrizar a ferida da epopeia de 1865 a 1870 se o Brasil não devolver o arquivo militar que injustificadamente retém hoje, como também o canhão Cristão, que devem retornar ao Paraguai para que se inicie a cicatrização do nosso povo”, afirmou Franco.
O vice-presidente disse esperar “que essa mensagem chegue ao presidente Lula” para que a devolução seja feita “antes cedo do que tarde”. Para ele, é “incrível” que o Brasil ainda mantenha troféus da guerra.
Franco participou na condição de presidente em exercício de ato na cidade de Cerro Corá, onde o ditador paraguaio Francisco Solano López foi morto por tropas brasileiras, dando fim à guerra. O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, estava no Uruguai, por isso não se pronunciou.
Em exibição no Museu Histórico Nacional, o canhão Cristão recebeu esse nome porque foi construído a partir de sinos de igreja. A arma foi apreendida em fevereiro de 1868, quando o Brasil tomou a fortaleza de Humaitá, no rio Paraguai. Já um arquivo militar provavelmente não existe, garante o historiador Francisco Doratioto, autor do livro Maldita Guerra, um dos estudos mais importantes sobre o período.
Fonte: Jornal do Comércio

No pátio dos canhões no museu, ele se destaca. É uma arma de guerra de 12 toneladas. É "El cristiano". Em português, o cristão. O nome vem do material usado para fabricá-lo: o metal dos sinos das igrejas de Assunção, a capital paraguaia.

Foi a matéria-prima que nosso vizinho encontrou para tentar compensar a falta de armamento pesado no conflito que ficou conhecido como a Guerra do Paraguai. Entre 1864 e 1870, o país enfrentou sozinho Brasil, Argentina e Uruguai.

Segundo historiadores, durante dois anos o canhão ajudou a conter o avanço das tropas brasileiras sobre a capital paraguaia. Para entender por que, basta olhar a placa de aço de 10 centímetros de espessura que fazia parte de um dos navios da nossa Marinha. Ficaram algumas marcas do poder de fogo de “El cristiano”.

O canhão acabou sendo tomado por soldados numa batalha que foi decisiva na derrota paraguaia. Virou troféu de guerra, exposto no Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro. E 140 anos depois do fim do conflito, “El cristiano” volta ao centro de uma nova batalha.

Depois de um pedido do governo paraguaio, o Brasil pode devolver o canhão aos verdadeiros donos. Historiadores e técnicos do próprio museu alegam que a peça faz parte de um acervo tombado e que mandá-lo de volta é uma afronta à memória de quem lutou na guerra.

“Nenhum país devolve seus troféus de guerra. Foi o sangue dos brasileiros que o cimentou no solo”, diz o historiador Milton Teixeira.

“Não resta dúvida que é um troféu de guerra. Se devemos manter troféus de guerra entre nações amigas, deve ser discutido”, aponta Carlos Fernando Andrade, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

O Paraguai também quer a devolução de outros troféus, como arquivos militares do país que estão no Brasil. Será que tantos conflitos de interesses vão deixar os envolvidos em pé de guerra?
Apesar dos protestos de técnicos e historiadores, o Ministério da Cultura confirmou que o "El cristiano" será devolvido para o Paraguai, mas ainda não há data para a devolução. O governo estuda uma forma legal de fazer essa transferência, já que é necessário o destombamento do canhão, que só pode ser feito pelo próprio presidente Lula. Até lá ainda deve ter muita discussão.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Macegueiros em noticias






Aniversário do Jonas Carreirinho e vitória do Juliano na prova de rédeas demonstrando habilidade nas lidas campeiras.

O Grupo de Cavalgadas Recanto dos Macegueiros não poderia deixar passa em branco o aniversário do Macegueiro Jonas Carreirinha ocorrido no ultimo sábado dia 10/04 e festejado no dia 10 na sede do CTG Oscar Rodolfo, na estrada do Guerreiro em Três Cachoeiras. A festa estava sensacional, carnes de porco, gado, aves e cabrito muito bem assadas pelo Macegueiro Divaldo e cerveja bem gelada e a vontade. Eu e o Antonio Chaikoviscki com as esposas, representamos e muito bem representamos os Macegueiros no evento.


Aproveitando a oportunidade, parabenizamos o Macegueiro Juliano, filho do Jonas, pela conquista do primeiro lugar na prova de rédeas guri no Rodeio Crioulo da cidade de Praia Grande. Jona e Juliano estarão no XX Rodeio Crioulo Nacional de Arroio do Sal participando das provas de laço e de rédeas. Vamos la gurizada, participando e levando no topo o nome dos Macegueiros

Programação do Rodeio Crioulo Nacional de Arroio do Sal


O Grupo de Cavalgadas Recanto dos Macegueiros sauda todos os participantes desta festa gaúcha o XX Rodeio Crioulo Nacional do CTG Rincão de Estância nessa hospitaleira cidade de Arroio do Sal.
Sejam benvindos.








quarta-feira, 24 de março de 2010

Dicas para Comprar um Crioulo

Dicas para Comprar um Crioulo

Primeiro precisamos pensar que o cavalo é um ser vivo que necessitará de atenção, carinho, boa comida, espaço, exercícios freqüentes, etc. E tudo isto nos custará duas coisas fundamentais: tempo e dinheiro. Mas também nos trará grande satisfação
Se estamos decididos a assumir esta responsabilidade, só precisamos decidir para que queremos o animal: passeio, cavalgada, tiro de laço, criação, entre outras atividades.
Observação em aspecto geral: sem tocar o animal, avaliar inicialmente a cabeça; o olhar deve ser alegre, que não denote sofrimento ou cansaço; olhos brilhantes que demonstrem vivacidade.
Simetria: não pode haver diferenças, tais como um joelho ou canela maior do que o outro. Inchaços ou saliências no lombo ou garupa; joelhos pelados indicam que o animal tropeça; cascos rugosos ou rachados demostram sofrimento de enfermidades anteriores; pêlos brancos no lombo podem identificar lesões ocasionadas por arreios duros.
Após estas observações, se aproxime do cavalo e leve a mão a cabeça lentamente, faça carícias e vá apalpando o animal até chegar no lombo. A partir daí, faça uma certa pressão, deslizando os dedos polegar e indicador no sentido da cruz da garupa. Em caso de dor no lombo, o cavalo acusa uma moléstia local. Já num problema renal mais sério, o eqüino abaixa-se de trás, quando os dedos passam sobre os rins.
Entre 7 e 15 anos de idade o eqüino está na plenitude de sua forma, bem como é justamente neste período em que se pode confiar, a lealdade é latente, conhece o ginete, tem como toda a família - tratador, ginete ou ferreiro - inclusive fazendo parte dela.
Se você busca um animal para montaria, é preciso observar a colocação do freio; pode-se observar se ele nega ou aceita o ferro na boca; se levante em demasia a cabeça ou simplesmente não quer. Se a operação como um todo ocorreu sem maiores dificuldades, isto indica que o animal está habituado aquela situação.
Uma vez encilhado, podemos testar o andar do cavalo, como ele se comporta no momento de montar, andar ao passo, trote e galope, testando o grau de mansidão, cômodo, obediência.
A avaliação dos aprumos também é fundamental, porque problemas desta natureza poderão representar defeitos que vão incidir na propulsão e sustenção. Peça para alguém cabrestear o animal em sua direção e o observe de frente, os posteriores e anteriores devem estar alinhados. Faça o mesmo para observar o cavalo de trás, pedindo que alguém o leve na direção contrária à sua.
Estas são apenas algumas dicas para lhe ajudar no momento de aquisição de um cavalo, quando se trata de uma compra para qualquer tipo de competição, morfológica ou funcional ou ainda para a criação, muitos outros aspectos precisam ser analisados.

Fonte : Cabanha Tche Piá

Cavalo Crioulo - Carateristicas da raça


Características da Raça


Altura

1,38 à 1,50 m (máximo de 1,50 m e mínimo de 1,38 para as éguas e 1,40 para os machos.

Estrutura

Mediana, morfologia harmoniosa e corpo potente.

Pelagem

Crinas largas e espessas,

Cabeça

curta, ampla na base e fina na ponta; maxilares fortes, bem desenvolvidos, ganachas bem afastadas; crânio amplo e cara curta; fronte larga, bem desenvolvida,com chanfro curto e largo, perfil reto ou ligeiramente convexo; orelhas pequenas móveis bem afastadas na base; olhos expressivos.

Pescoço

bem unido à cabeça por uma larga e limpa garganta; no bordo superior ligeiramente convexo, com abundantes e grossas crinas, quase reto em sua linha inferior; amplo, forte, musculoso com inserção harmônica ao torax; mediano de comprimento.

Dorso

mediano, bem unido à cernelha, com boa cobertura muscular, que lhe permita manter estável o arreamento.

Lombo

(região dos rins): musculoso, unindo suavemente o dorso à garupa, sem ser saliente.

Garupa

de mediano comprimento e largura. musculosa, forte, bem desenvolvida, levemente inclinada.

Cola

com inserção dando uma perfeita continuidade a linha superior da garupa. Sabugo curto e grosso, com crinas grossas e abundantes.

Peito

amplo, largo, profundo e fortemente musculado; encontros bem separados.

Tórax

com bom desenvolvimento, costelas bem arqueadas, denotando uma boa capacidade respiratória.

Ventre

cilíndrico, sub-convexo, com razoável volume, perfeitamente unido ao tórax e ao flanco.

Flanco

curto, cheio, unindo harmonicamente o ventre ao posterior.

Paletas

comprimento mediano, ligeiramente inclinadas e fortemente musculadas, caracterizando encontros bem separados.

Braços e Cotovelos

fortemente musculosos: braços devidamente inclinados com os cotovelos, bem afastados do peito.

Ante-braços

musculosos, bem aprumados, afinando-se até o joelho.

Joelhos

fortes e nítidos.

Canelas

curtas, com tendões fortes e bem definidos; bem aprumadas.

Quartelas

de comprimento médio, fortes, espessas, nitidas e medianamente inclinadas.

Cascos

de volume proporcional ao corpo, duros, densos, sólidos, aprumados e negros de preferência.

Garrões

amplos, largos, fortes, secos, paralelos ao plano mediano do corpo; ângulo anterior do garrão medianamente aberto.

Peso

oscilará entre 400 (quatrocentos) e 450 (quatrocentos e cinquenta) quilos.



Pelagem

Confira algumas especificações de pelagens:

Baia

É a pelagem creme amarelada, com brilho e muitos matizes diferentes sobre a original. Se diz que tem a cor do trigo maduro.

Colorada

Pelagem de capa e pelos vermelhos , podendo ter um pouco de matiz amarelo e alguns pelos pretos.

Gateada

Capa com predominância do amarelo, com tonalidade mais escura que o baio. O gateado típico apresenta uma linha escura que vai da cernelha à garupa. Pelagem com muitas variações.

Lobuna

Variação do gateado, com o pigmento preto modificando a cor do pelo pardo amarelado para o cinza chumbo do lobuno. Também apresenta uma linha escura da cernelha até a cola.

Moura

Pelagem de capa preta com difusão de pelos brancos , deve ter a cabeça, patas, crinas e cola negras, mostrando sua base preta.

Oveira

Pelagem básica com manchas brancas assimétricas, espalhadas por todo o corpo do animal

Picaça

Pelagem de base preta com partes significativas de branco, isto é, mancha branca na cabeça e, no mínimo, uma das patas também branca

Preta

Pelagem toda preta, com pele e pelos pretos, podendo ter pequena estrela na cabeça.

Rosilha

Pelagem de capa avermelhada com mistura de pelos brancos, disseminados sem condensar-se em nenhuma mancha específica.

Tobiana

Qualquer pelagem que tenha manchas completamente brancas, pele e pelos brancos, de diferentes formatos e bordas bem definidas.

Tordilha

Pelagem entremeada de pelos brancos e pretos que com o passar do tempo tende a embranquecer. Diferente do mouro, tem pelos brancos na cola, patas, crinas e cabeça.

Tostada

Pelagem um pouco mais escura que a alazã, amarelo muito escuro, puxando para o vermelho, ou a cor do café torrado.Sem mistura de pelos pretos.

Zaina

Pelagem marrom avermelhada escura, ou tostada com entremeios de pelos pretos.